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ANIMAL ABERTO
Francisco Javier Irazoki
Tradução de Ana Catarina M. Martins
Fotografia de capa: Barbara Loyer
111 pp.
12€


Tiragem única de 100 exemplares



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Francisco Javier Irazoki (Lesaka, 1954) foi jornalista musical em Madrid. Fez parte do CLOC, grupo de escritores surrealistas. Desde 1993 que reside em Paris, onde frequentou cursos de música: Harmonia e Composição, História da Música, etc. "Cielos segados" (Universidade do País Basco, 1992) recolhe toda a sua poesia até 1990: "Árgoma", "Desiertos para Hades" e "La miniatura infinita". A editora Hiperión publicou, em 2006, o seu livro de poemas em prosa "Los hombres intermitentes"; em 2009, "La nota rota", esboço biográfico de músicos de várias épocas; em 2013, o livro de versos "Retrato de un hilo"; em 2015, o livro de poemas em prosa "Orquesta de desaparecidos"; em 2017, as várias prosas de "Ciento noventa espejos"; em 2019, o livro de poemas em prosa "El contador de gotas"; em 2021, a antologia "Palabra de árbol". Durante quatro anos (2009-2013) o autor manteve a coluna "Radio Paris" no "El Cultural", suplemento do diário "El Mundo". Actualmente é crítico de poesia no referido meio de comunicação.


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A NORTE DO CALENDÁRIO
Filipe Homem Fonseca
Fotografia de capa: Jorge Vaz Gomes
60 pp.
10€


Tiragem única de 100 exemplares
(indisponível no editor)


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Filipe Homem Fonseca nasceu em Lisboa, é argumentista, dramaturgo, romancista e realizador, autor de dezenas de séries de televisão, várias peças de teatro, rubricas de rádio, alguns filmes. Na música, tem seis discos editados de diferentes projectos, nomeadamente A Favola da Medusa. Tem três romances publicados: Se não podes juntar-te a eles, vence-os, Há sempre tempo para mais nada e A Imortal da Graça. Publicou também diversos contos, quer em antologias, quer em edições autónomas (Coração com estrela-do-mar dentro e Alta finança, ambas com ilustrações de Death_by_pinscher), e uma novela, Ferro em Brasa, escrita a quatro mãos com Miguel Martins. A norte do calendário é o seu terceiro livro de poemas, depois de conta gotas e e enquanto espero que me arranjem o esquentador penso em como será a vida depois do sol explodi.

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AINDA NÃO É TARDE
e Outros Poemas
António José Fernandes
Introdução de manuel a. domingos
103 pp.
10€

Tiragem única de 100 exemplares


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Desaparecido, esquecido, ignorado, o poeta António José Fernandes chegou a ser contemplado nas mais relevantes antologias da sua época. Nasceu em Lisboa, no ano de 1926, e publicou Ainda não é tarde (1955) na colecção "Cancioneiro Geral". Pouco mais se sabe deste misterioso autor. Neste volume recupera-se o livro publicado em vida e coligem-se poemas dispersos por revistas tais como Bandarra, Cadernos do Meio-Dia, Notícias do Bloqueio e Vértice.

015

 



EMBATE
Henrique Manuel Bento Fialho
145 pp.
10€

Tiragem única de 100 exemplares
(indisponível no editor)


014



OS CAVALEIROS NEGROS
e Outros Poemas
Stephen Crane
Introdução e tradução de manuel a. domingos
99 pp.
8€

Tiragem única de 100 exemplares
(indisponível no editor)


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Stephen Crane (1871-1900) nasceu em Newark, estado de Nova Jersey, nos Estados Unidos da América. Foi jornalista, correspondente de guerra, romancista e poeta. É um dos mais modernos e originais escritores da segunda metade do século XIX.

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ESTALAGEM
Henrique Manuel Bento Fialho
47 pp.
8€

Tiragem única de 100 exemplares
13 dos quais numerados e assinados pelo autor


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Henrique Manuel Bento Fialho é licenciado em Filosofia. Publicou poesia, ficção e ensaio, estreando-se em livro no ano de 1997. Os seus livros mais recentes são A Festa dos Caçadores (Abysmo, 2018) e Call Center (Companhia das Ilhas, 2014, 2.ª edição, 2019). Prefaciou vários livros, está representado em diversas antologias de poesia e conto publicadas em Portugal, Brasil, Espanha e Marrocos. Traduziu poemas do poeta chileno Nicanor Parra e da poeta argentina Alejandra Pizarnik para a revista Di Versos – Poesia e Tradução. É responsável desde 2018 pela organização do ciclo de poesia “Diga 33” para o Teatro da Rainha. Mantém o weblog Antologia do Esquecimento.

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AS SOBRAS DA FESTA
Maria Avelãs
35 pp.
8€

Tiragem única de 100 exemplares


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Maria Avelãs (Aveiro, 1997). Passou pela Start-Teatro e pelo Gretua, onde se iniciou como actriz. Depois estudou Teatro-Interpretação na ESMAE (Porto). As Sobras da Festa é o seu livro de estreia.